Com a independência política do Brasil, em 1822, surge um novo público leitor brasileiro, principalmente caracterizado por seu nacionalismo ufanista (espécie de otimismo nacionalista), do qual os escritores são seus principais intérpretes. Dessa forma, a idéia de contribuir para o engrandecimento da nação, revelando o Brasil através de uma linguagem e de temáticas que pudessem caracterizar o povo brasileiro, passa a ser o objetivo de muitos escritores do Romantismo. José de Alencar, em especial, reivindicava uma escrita literária tipicamente brasileira. Em Iracema, o autor tenta criá-la através do estilo poético e da utilização de vocábulos indígenas. O índio passa a representar, então, na sua condição de primitivo habitante do Brasil, o próprio símbolo da nacionalidade e o modelo francês do bom selvagem, no qual os índios, ignorada toda a sua cultura, convertem-se em heróis, feitos a imagem de um nobre “cavalheiro branco”.
A história transcorre no século XVI, nas redentantes selvas nordestinas onde é hoje o litoral do Ceará. Neste blog poderemos observar a vida de Iracema, a pura virgem dos lábios de mel, retratada por José de Alencar com muito afinco nos recursos de nossa língua; Riqueza e vida é o que encontraremos neste livro. Nossa desejo é passar cultura e entretenimento à todos e que façam da leitura um hábito sadio no dia a dia.
CONTEXTO HISTÓRICO DE IRACEMA
Com a independência política do Brasil, em 1822, surge um novo público leitor brasileiro, principalmente caracterizado por seu nacionalismo ufanista (espécie de otimismo nacionalista), do qual os escritores são seus principais intérpretes. Dessa forma, a idéia de contribuir para o engrandecimento da nação, revelando o Brasil através de uma linguagem e de temáticas que pudessem caracterizar o povo brasileiro, passa a ser o objetivo de muitos escritores do Romantismo. José de Alencar, em especial, reivindicava uma escrita literária tipicamente brasileira. Em Iracema, o autor tenta criá-la através do estilo poético e da utilização de vocábulos indígenas. O índio passa a representar, então, na sua condição de primitivo habitante do Brasil, o próprio símbolo da nacionalidade e o modelo francês do bom selvagem, no qual os índios, ignorada toda a sua cultura, convertem-se em heróis, feitos a imagem de um nobre “cavalheiro branco”.
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isabola
ResponderExcluirque lixo
ResponderExcluire bateus
Excluirvc q eh um merda otario
Excluiré que merda
ResponderExcluirhahahahah
ResponderExcluirmeio bosta, mas parabens pelo esforço.
ResponderExcluirQ MERDA DE INDIO FEI DU CAO AQUI E BARRIL PIVETE
ResponderExcluirUOUOUOUOUO ASQUI E JNPOSSO GRITO DE GUERRAAAA PORRA R3QEFIULOHAHJRÇTHEGL
ResponderExcluirEU SOU NORMAL
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